
Sim, curvo-me ante a beleza de ser.
Às vezes, zombo de mim mesmo ao término de uma inteligente e aguçada constatação.
Ermitão do insólito, poeta da dúvida.
Entretanto duvido a dúvida por ser dúvida fruto de uma premissa lógica.
Mas nego, afirmo e não duvido de nada.
Prisioneiro sem grades do silêncio eterno.
Raul Seixas
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